Gostaria de deixar este corpo no repouso.
Tenho muito andado em busca de meu gozo.
Vou passando e deixando marcas pra esse povo.
Venho da parte desta sabia esfinge,
Do Ápis Deus todo poderoso,
Sabe da fúria que leva em seu dorso.
Sabe da expressão pálida no meu rosto.
Vê ao meu lado a esperada consorte.
Que das estranhas palavras do Oráculo,
Não deveria me ser mais que amigo,
Da sua brancura, beleza e seio,
Preferia eu, tê-la esperado na morte.
Mas ávido, e de bom galanteio,
Não perdi dela o menor momento,
De quebra garanti-lhe o sustento,
Nesta fúria mandei o boi ao abate!
E dele nem o mocotó quero!
Por esta alma eu me sacrifico!
Por meu peito mais que grito!
Quero ser mais que só teu amante!
Quero ser pai, e quem sabe vovô.
Quero dar a luz como tu
Quero fazer-te amar mais que eu.
Quero poder dizer toma que o filho é teu...
Tenho muito andado em busca de meu gozo.
Vou passando e deixando marcas pra esse povo.
Venho da parte desta sabia esfinge,
Do Ápis Deus todo poderoso,
Sabe da fúria que leva em seu dorso.
Sabe da expressão pálida no meu rosto.
Vê ao meu lado a esperada consorte.
Que das estranhas palavras do Oráculo,
Não deveria me ser mais que amigo,
Da sua brancura, beleza e seio,
Preferia eu, tê-la esperado na morte.
Mas ávido, e de bom galanteio,
Não perdi dela o menor momento,
De quebra garanti-lhe o sustento,
Nesta fúria mandei o boi ao abate!
E dele nem o mocotó quero!
Por esta alma eu me sacrifico!
Por meu peito mais que grito!
Quero ser mais que só teu amante!
Quero ser pai, e quem sabe vovô.
Quero dar a luz como tu
Quero fazer-te amar mais que eu.
Quero poder dizer toma que o filho é teu...