Dia pensado de palavras arbitrárias...
Do equivoco dos sentimentos opostos...
Deste da alva pele que se foi...
Mergulhado assim num mar ruidoso.
Navegado em sua pequena quilha...
Rasgado naquela quebrada...
Pesado depois dos anos
O passado desta nova forma...
Pena sinto apenas pela rima.
Do toque do navegante das ondas...
Que me empobrece a esgrima...
Desagrada a imaginação.
Mas voltemos do mar desbravadas,
Tantas, quanto pude, varca, das ondas...
Quebrada a estrutura deste que flutua.
Belo e moreno no dorso duma prancha...
Exclamadas pelas que te vêem...
Pensa em tantos, há!
Pensa em hiuhu!
Pensa em dropar!
Não desejo mais te detestar!
Minha bela quilha!
Minha coisa linda!
Minha pequena pranchinha!!
Do equivoco dos sentimentos opostos...
Deste da alva pele que se foi...
Mergulhado assim num mar ruidoso.
Navegado em sua pequena quilha...
Rasgado naquela quebrada...
Pesado depois dos anos
O passado desta nova forma...
Pena sinto apenas pela rima.
Do toque do navegante das ondas...
Que me empobrece a esgrima...
Desagrada a imaginação.
Mas voltemos do mar desbravadas,
Tantas, quanto pude, varca, das ondas...
Quebrada a estrutura deste que flutua.
Belo e moreno no dorso duma prancha...
Exclamadas pelas que te vêem...
Pensa em tantos, há!
Pensa em hiuhu!
Pensa em dropar!
Não desejo mais te detestar!
Minha bela quilha!
Minha coisa linda!
Minha pequena pranchinha!!
2 comentários:
Não desejo mais te detestar é um belo desejo!
Volta com maestria grande mestre da escrita!
:)
Meu problema não é odiar, é amar...***
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