10 janeiro, 2008

Digo qualquer pros de oposição do meu governo.


Tomate santo!
Toma-te o molho!
Que fecha teu olho
Pra alta de preços do ipc...

Pqp! Que coisa é essa?
Quais tuas metas?
E quem engana?
Verdade insana...

Não existe verdade
Pra quem apenas foge
Deste eterno crescer do aqué
Gasto do bolso e da meia do pé...

Pensa que não te emenda,
Pois até o da lei, decreta.
Pesado no bolso de quem?
Pena que quem paga sou eu!
Proletário trabalhado, ferrado e mal pago!

Mas não deixo pros meus,
Aquilo que o gato comeu...
Brigo apenas pra ter o que prometeu!
Dá-me logo o que por direito é meu!

Minha paz d’alma, por larapio levado,
Minha grana em verde fólio pintado,
Meu teto barato parvamente construído,
Minha conta de banco diariamente esvaziado.

Diga-me com que valores eu tenho direito de viver?
Desde já me dito grato ao seu desembaraço...
Digo já diretas que foram!
Da forma isolita que deixaram esta velha oligarquia...
País meu que tanto cultivo,
Faz-te mais que meu abrigo...
dá me orgulo desta nação!
Adeus CPMF acho que não!

2 comentários:

Kátia disse...

Maravilha!Retrato fiel de um Brasil...
Parabéns!
Beijo!

Vanessa Lourenço disse...

O meu nome é Zé Piqueno...***